Regressão Psicoterapêutica

Regressão Psicoterapêutica

A regressão psicoterapêutica, de memória ou retrocognição é um processo espontâneo ou induzido que permite relembrar, compreender e integrar experiências marcantes vividas pelo paciente.

Através das diferentes técnicas de regressão psicoterapêutica pode-se aceder a fatos ocorridos durante a vida adulta, a adolescência, a infância, o nascimento, a vida intrauterina, e até mesmo experiências ocorridas noutras vivências que ainda afetam o dia-a-dia.

A nossa vida é composta por momentos e fases onde cada etapa tem uma importância significativa. Tais fases são marcadas por descobertas, desafios, emoções, sentimentos e aprendizagens entre inúmeras outras experiências que a vida nos pode proporcionar.

A regressão psicoterapêutica, de memória irá atuar nas fases da sua vida, colaborando positivamente para uma integração plena de qualquer situação ainda mal resolvida, consciente ou inconsciente, que ainda possa estar afetar insatisfatoriamente a sua vida.

Conheça o cronograma existencial, para uma regressão psicoterapêutica

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  • Momento Atual: é o momento presente onde se encontra a sua queixa inicial. O momento onde culmina todos os efeitos e toda aprendizagem de todas as experiências vividas sejam elas conscientes ou não.
  • Adolescência: é um difícil momento de transição para a maioria das pessoas. Nesta fase buscamos a identidade como ser no mundo. Surgem conflitos de relacionamentos, sexuais, profissionais, entre outros. Algumas pessoas carregam esses conflitos ao longo dos anos fazendo com que a vida se torne confusa e sem sucesso.
  • Infância: é o período onde se estrutura a personalidade do indivíduo. Para Freud é o período mais importante da vida psíquica, onde ocorre o desenvolvimento da sexualidade. Para Jung, é nesta fase que a personalidade se estrutura com todas as bagagens arquetípicas da evolução da humanidade e de vidas anteriores. Muitas crianças nesta fase são marcadas por traumas decorrentes de discussões entre os pais, ou por serem submetidas a castigos severos ou até acidentes em geral. Através da regressão de memória poderá reviver a situação traumática com mais maturidade, compreensão e total acompanhamento psicoterapêutico.
  • Nascimento: o nascimento é uma fase muito importante para o Ser humano. É o momento em que ocorre a primeira inspiração, e uma drástica mudança de ambiente (dentro da barriga da mãe para o ambiente externo). Muitos de nós carregamos alguns traumas ocorridos na hora do nascimento como complicações no parto, adaptação ao ambiente externo como a luz, ar, a temperatura, etc. Este momento também pode ter sido experienciado com muita alegria e vibração.
  • Vida Intrauterina: é o período desde a fecundação até ao nascimento. É o momento que começa com a união do espermatozoide com o óvulo, o período onde o Ser se corporifica na matéria. Todas as experiências são geradas no pequeno cérebro que funciona como uma fita de gravador, onde serão registadas todas as sensações e sentimentos da mãe e do pai. É importante para este Ser que os sentimentos em relação a ele(a) sejam os mais harmoniosos possíveis.
  • Vivências Passadas: neste estágio de regressão, podemos vivenciar momentos que parecem ter acontecido em situações que antecedem a conceção. Para entendermos o processo de regressão às vivências passadas, também conhecido como regressão a “vidas passadas”, é necessário deixar de lado a idéia do tempo cronológico que serve apenas para orientação. O tempo é uma realidade que transcende as nossas limitações espaciais. A divisão presente, passado e futuro é meramente didática, destinada a reduzir a termos compreensíveis uma realidade que, sob muitos aspetos, ainda nos escapa, mas parece contínua e simultânea. Portanto, não há tempo nem espaço, tudo acontece ao mesmo tempo. O presente é apenas uma linha móvel que arbitrariamente imaginamos para separar em duas – passado e futuro – uma realidade indivisível e global, assim como a memória. A regressão psicoterapêutica a vivências passadas propicia-lhe, não apenas uma visão global do seu Ser, como também a consciencialização da sua existência atual revelando experiências positivas que serão reforçadas, e negativas que serão trabalhadas para que não mais se repitam. Nesta fase da regressão, não importa realmente a sua crença em reencarnação ou não. Também não é importante saber se as vivências que foram experienciadas durante a regressão de fato ocorreram ou não. O que importa é que através da regressão psicoterapêutica, o paciente entra em contato com padrões que ainda estavam no inconsciente e tem a oportunidade de escolher novas possibilidades para a sua vida no presente. Todas as experiências vivenciadas durante a regressão psicoterapêutica são interpretações que o paciente fez ou faz da realidade à sua volta.

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